A campanha “O ônibus é público, meu corpo não”, promovida em outubro e novembro passados pela empresa, foi um dos assuntos debatidos durante o Fórum “Como lidar com o Assédio Sexual no Transporte Público”, realizado dia 21 de fevereiro, pela Universidade Corporativa do Transporte (UCT), em sua sede, no Centro do Rio. O “case” foi apresentado pela assistente de Comunicação, Jamily Normando, que ressaltou a importância da iniciativa da empresa, motivada pelos vários casos de assédio nos ônibus que ganharam repercussão na mídia nos últimos meses. “A proposta foi conscientizar motoristas, cobradores e clientes sobre como agir para combater o assédio sexual contra mulheres dentro dos ônibus”, afirmou Jamily.
Palestrantes do Fórum: Viviane Mosé, Suzy Balloussier e Jamily Normando
A assistente de Comunicação explicou que a campanha se deu em duas etapas. Na primeira, em outubro, foram feitas blitzes educativas em pontos na Pavuna, no Centro de São João de Meriti, de Duque de Caxias e Vilar dos Teles. Durante as blitzes, uma grande faixa era exibida, enquanto eram distribuídos ao público panfletos contendo informações sobre o que é assédio sexual e sobre como as pessoas podem denunciar o crime, bem como os telefones da Central de Atendimento à Mulher e de algumas delegacias de Atendimento à Mulher na Baixada Fluminense, Zona Oeste e Centro do Rio. Também foram distribuídos portas-cartões de RioCard e Bilhete Único, trazendo o slogan da campanha e os telefones das delegacias. A segunda etapa foi realizada no campus da UFRJ, na Ilha do Fundão.
A equipe envolvida nas ações corpo a corpo foi liderada por Adriana Lopes, Líder de Operação que engajou a todos. O comprometimento da equipe foi fundamental para o grande alcance da campanha.
Se você não assistiu mas tem interesse sobre o tema do evento, veja abaixo um vídeo produzido pela UCT com os melhores momentos do debate.
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