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Identificação de Defeitos melhora comunicação entre operação e manutenção

O curso de Identificação de Defeitos, um dos módulos do treinamento Básico Operacional (B.O.), é voltado especialmente para os motoristas. Seu objetivo é qualificar e melhorar o desempenho dos profissionais, quanto à prevenção e identificação de defeitos, e reduzir os transtornos de trajeto e eventuais prejuízos operacionais ou materiais.

O curso aborda os principais sistemas do ônibus, destacando os conceitos teóricos e técnicos sobre métodos de prevenção e identificação de defeitos. Durante as aulas, na sala de treinamento, são apresentadas peças danificadas por operação inadequada do veículo. Depois, é realizada visita aos setores de manutenção preventiva e corretiva, supervisionada por um líder, que orienta sobre peças e equipamentos cuja vida útil pode ser prolongada a partir de uma boa operação do carro.

“Nosso propósito é que os profissionais adquiram conhecimento profundo da ferramenta de trabalho, que é o ônibus e seus diferentes tipos de chassis, e como tirar o melhor proveito dela, fazendo o check list antes da operação, conduzindo de forma correta e, com isso, evitando a quebra prematura”, afirma o supervisor de Montagem, Oswaldo Ridolphi, responsável pela etapa prática do curso. Segundo o instrutor Sergio Claudino, que ministra a parte teórica, os profissionais são preparados para lidar com qualquer eventua­lidade, sendo capacitados, em alguns casos, para solucionar o problema e, em outros, para informar o setor de manutenção, com mais propriedade, sobre o defeito do veículo, facilitando o trabalho de todos. “Todo mundo sai ganhando, seja evitando acidentes, quebras, aumentando a durabilidade das peças, contribuindo para o trabalho dos colegas e até mesmo para sua satisfação profissional”, analisa.

A expectativa é que, com a aquisição de novos conhecimentos e habilidades gere mudanças comportamentais e melhores resultados na operação, diminuindo o retorno de veículos para manutenção. “O treinamento sempre nos rende bons frutos”, defende Claudino. Para medir o aprendizado é aplicada avaliação por escrito e o participante deve alcançar no mínimo a nota 7.

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