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Números de casos de dengue crescem em cinco estados e alerta é ligado

Especialistas preveem que 2022, já marcado pelos recordes do coronavírus por causa da variante ômicron, será um ano de maior incidência de dengue. Em pelo menos cinco estados – Minas Gerais, onde as infecções por dengue cresceram 94%, Alagoas, Rio Grande do Sul, Tocantins e São Paulo (em algumas cidades do interior) – os casos de dengue têm aumentado.

Esse cenário aponta para a importância de manter, desde já, o controle sobre a proliferação do mosquito Aedes aegypti, para evitar os focos da dengue, além da zika e chikungunya, cujos vírus também são transmitidos pelo Aedes aegypti. E atenção para os períodos chuvosos atrelados ao calor, que são favoráveis à proliferação do mosquito.


Para prevenir da dengue, é preciso, primeiramente, lutar contra o mosquito, destruindo seus criadouros. Como? Evitando o acúmulo de água parada, limpando sempre as caixas d’água e mantendo-as fechadas, trocando a água de vasos de plantas aquáticas regularmente, secando os pratinhos dos vasos de plantas, limpando os ralos, tratando a piscina com cloro e nunca descartando lixo de maneira inadequada. Além disso, deve-se evitar locais onde se conhece a existência de mosquitos e, quando estiver nessas regiões, utilizar roupas que cubram a maior parte do corpo e usar repelentes. Mosquiteiros também podem ser utilizados para cobrir as camas, bem como telas nas janelas.


dengue é uma doença viral que todos os anos acomete milhares de pessoas em nosso País. Ela é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti e é considerado um grave problema de saúde pública. Seus principais sintomas são: febre alta, dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, dor atrás dos olhos, prostração,  manchas vermelhas na pele e até náusea e vômito. Nos casos mais graves, como o da febre hemorrágica, podem ser apresentadas manifestações hemorrágicas, acúmulo de líquidos e problemas como insuficiência circulatória e aumento anormal do tamanho do fígado (hepatomegalia), podendo levar o indivíduo à morte.


Não existe um tratamento específico para a doença, apenas para os sintomas. São recomendados repouso e hidratação. Nos casos mais graves, internação e hidratação venosa. Não se deve utilizar medicamentos que possuam ácido acetilsalicílico, pois podem desencadear hemorragias.

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